AMBIENTES NA ESCOLA (NACIONAL) DE QUÍMICA

- 80 ANOS -

A ENQ-UB formou químicos industriais notáveis que criaram indústrias químicas, empresas de Engenharia e centros de pesquisa: CENPES, COPPE, IMA, POLO DE XISTOQUÍMICA E CETEM.


O curso de Química Industrial era o padrão no Brasil desde 1933 até 1952 (quando foi desativado). De 1965 até 1973, nosso curso era a referência para os cursos superiores de Química Industrial e Tecnológica, conforme a Lei dos Químicos, já na EQ-UFRJ.


Em 1953, foi criado o curso de Engenharia Química, atendendo a demanda de professores e dos alunos via DAENQ-UB.


O curso original de Engenharia Química da ENQ-UB possuía o mesmo ciclo básico de ensino contendo as Químicas, as Físicas e a Físico-Química, que foram lecionadas até 1990. As aulas experimentais ocupavam metade da carga horária total de ambos os cursos, que foram reconhecidos como os melhores no Brasil durante décadas.


A EQ-UFRJ absorveu, gradativamente, desde os anos 60, novos docentes com dedicação exclusiva, egressos da pós-graduação nas Engenharias e Químicas.


Até 1970, o DAENQ-UB tinha uma grafica que publicava apostilas dos professores e O TIOFENO.


Em 1977, criou-se a área de Engenharia de Processos Químicos envolvendo Modelagem Matemática e Simulação Computacional. Em 1989, surgiu a área de Gestão Tecnológica Química.


Em 1996, reativou-se novamente o curso de Química Industrial e criou-se a disciplina Mineralogia Industrial e Energética, análoga à Microbiologia Industrial e Enzimática.


Em 2002, o DAEQ-UFRJ propôs a criação de novos cursos de graduação no Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia e a revista Química e Derivados publicou a proposta.


Em 2004, foram criados os cursos de graduação das Engenharias de Alimentos e de Bioprocessos, com redução do ensino laboratorial das Químicas e Físicas, e a orientacão curricular inspirou-se na Engenharia de Processos.


Incluiu-se nos novos currículos a Computação e Simulação de Processos, a Gestão Tecnológica Química, o Projeto Final de Curso e o Estágio Obrigatório em novo contexto profissional e legal instituído pelo MEC.


Nossos químicos desenvolveram esplendidamente as ciências e as indústrias químicas orgânicas e bioquímicas.


O cenário estratégico mundial destaca a importância dos minerais e da biodiversidade, em que o Brasil é privilegiado. Assim, é importante criar a disciplina Biodiversidade Industrial.


Compete-nos criar por igual as tecnologias nas áreas inorgânicas, orgânicas e bioquímicas.

Nosso âmbito e acesso aos arquivos:


· Anuários da Escola (Nacional) de Química

Engenharia Química desde o Brasil Colonial

· Tendências, vocações e Habilitações na Química

· Regimes seriado e de créditos e requisitos

· Novos cursos e evolução curricular na graduação

· Paradigmas da Sustentabilidade

Fotos: 1 – Pavilhão de Microbiologia Industrial (Volney do Nascimento Ribeiro); 2 – Depto. Engenharia Bioquímica (dir.) e Depto. Engenharia Química (fundo) da EQ-UFRJ (Coord-Com/UFRJ); 3 – DAENQ e Pavilhão das Químicas Geral, Analíticas e Tecnológicas (esq.) e Edifício Sede com as Físicas, Físico-Químicas, Químicas Orgânicas, Diretoria, Secretaria, Biblioteca, auditório e salas de aulas teóricas (Coord-Com/UFRJ); 4 – Vista do conjunto da antiga ENQ-UB na Praia Vermelha atrás do DNPM; 5 – Portaria da EQ-UFRJ no Centro de Tecnologia na Ilha do Fundão; 6 – Vista Superior do Centro de Tecnologia contendo o Bloco E e o Bloco I, que incluem a Escola de Química da UFRJ

Foto da retorta da Escola Nacional de Química: Paolo Vodopivic.

Prof. Responsável: Abraham Zakon, D.Eng.

Labmindener - Cimentos e Cerâmicos

Departamento de Processos Inorgânicos

Escola de Química - Centro de Tecnologia

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Web design: Daniel Zakon

zakon@eq.ufrj.br

Hospedado no NCE-UFRJ

Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais

Apoio:    Grupo NCEweb

               Ricardo Lacerda Caiado, Gerente

               Monica Machado Ribeiro
               nceweb@nce.ufrj.br


Coord. Informática EQ-UFRJ: Leonardo Neves da Silva

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